Uma equipe da Universidade de Bristol, na Inglaterra, desenvolveu uma máquina capaz de se alimentar e ainda rejeitar o que não for utilizado pelo seu organismo. A ideia, com isso, é aumentar a autonomia dessas máquinas em locais onde elas não possam ser recarregadas.
Depois de "comer" as bactérias abrigadas em seu interior quebram os átomos de hidrogênio por meio de reações de oxidação-redução. As partículas são assimiladas pelos eletrodos, gerando assim correntes de energia. Um intestino artificial, que imita os movimentos peristálticos de um intestino humano, descarta o que não é utilizado pelo "organismo".
O Ecobot III, como é chamado, conseguiu manter-se ligado e alimentar-se sozinho durante sete dias, mas ele ainda está em fase de testes.
fonte: olhar digital
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